quarta-feira, 6 de agosto de 2014

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Estiagem em nossa Região.

SECA

Presidente da RMC propõe bônus durante a estiagem

Medida já foi anunciada pela Sabesp para as cinco cidades da Região Metropolitana de Campinas

03/05/2014 - 05h00 | Bruno Bacchetti e Felipe Tonon
faleconosco@rac.com.br

Foto: César Rodrigues/26mar2014/AAN
Homem pesca na represa do Jaguari, que abastece o Cantareira: a seca que atinge a região baixou o nível de água e causou rachaduras no solo
Homem pesca na represa do Jaguari, que abastece o Cantareira: a seca que atinge a região baixou o nível de água e causou rachaduras no solo
























O presidente do Conselho da Região Metropolitana de Campinas (CD-RMC) e prefeito de Holambra, Fernando de Godoy (PTB), vai propor aos prefeitos da região a adoção de um bônus regional para os consumidores que reduzirem o consumo de água. 

A medida já foi anunciada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para as cinco cidades da região abastecidas pela empresa: Hortolândia, Itatiba, Monte Mor, Morungaba e Paulínia. Os municípios da região, no entanto, estão fora do programa que cobrará 30% de quem elevar o gasto com água em relação à média dos 12 meses do ano passado.

Segundo Godoy, na próxima sexta-feira (9) será realizada uma reunião com os prefeitos da região, quando será sugerido que os municípios adotem o desconto para o consumidor que reduzir o consumo de água. “Temos uma reunião na sexta-feira para discutir o bônus. 

Algumas prefeituras tem o departamento de água e fazem tratamento próprio. Vamos discutir com os prefeitos e acho importante que isso aconteça (bônus), porque entendemos que a falta de chuva irá até setembro ou outubro” destacou o presidente do CD-RMC.

Outros assuntos que estarão em pauta na reunião com os prefeitos são a epidemia de dengue e a campanha nos jornais e TV que será lançada para orientar a população a reduzir o consumo de água e eliminar os focos de dengue.

Para Godoy, a crise hídrica é um problema que atinge todos os municípios da região, por isso deve ser combatida com ações integradas e não de modo regional. “Sem dúvida temos que pensar a nível regional. O morador de Holambra, por exemplo, trabalha em Campinas e estuda em Indaiatuba. Todo mundo sofre e isso afeta a todos”, acrescentou Godoy. Campinas

Apesar do intenção do presidente do CD-RMC de todas as cidades da região aderirem ao bônus, o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), disse nesta semana que a cidade de Campinas não irá adotar a bonificação para quem economizar água. Segundo o prefeito, os custos com o tratamento de água na Sanasa são maiores.

“O sistema é diferente. 95% da água tratada pela Sanasa é do Rio Atibaia. A Sabesp pega direto do reservatório. O custo do tratamento é maior. Mas se a pessoas economizarem água, a própria conta irá diminuir.” Sobre um possível racionamento, ele disse que a resposta virá do Rio Atibaia. O prefeito afirmou que Sanasa tem trabalhado de forma a evitar o racionamento, mas que ele não está descartado. 

“Eu já disse que o racionamento é uma decisão técnica, não política. Temos um plano de contingenciamento em rodízio, onde, a cada dia, uma região da cidade ficaria sem água”, explicou. Mas, segundo Jonas, essa é uma medida que não deve acontecer nas próximas semanas. “Temos o limite de quatro metros cúbicos por segundo de vazão do Rio Atibaia. Estamos na dependência do volume do rio e pensando no futuro. O racionamento não é algo ruim. Talvez seja algo necessário, mas vamos manter o abastecimento normal o máximo possível”, disse.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

BRASIL CONTRA A DENGUE NO ANO DE 2013

Ministério lança nesta terça-feira (19) campanha nacional contra a doença.

País notificou mais de 1,4 milhão de suspeitas em 2013, maioria no Sudeste.



O Brasil tem 157 municípios em situação de risco de dengue e outros 525 em alerta, a maioria na Região Nordeste, informou o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, nesta terça-feira (19), em Brasília.
Esses dados fazem parte do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa), que mediu o nível de infestação pelo mosquito em 1.300 cidades brasileiras. Ao todo, foram encontrados focos de dengue em duas a cada cem casas pesquisas para o levantamento, revelou Barbosa.
As cidades consideradas em risco, ou com sinal vermelho, são aquelas onde foram encontrados focos de dengue em mais de 4% das residências visitadas. Já os municípios em alerta ou sinal amarelo são aqueles em que houve foco em 1% a 3,9% dos domicílios.
Em 2013, o país notificou mais de 1,4 milhão de casos suspeitos, um aumento de 54,6% em relação a 2010. No ano passado, entre janeiro e novembro, foram registrados 500 mil casos de dengue, e o governo atribui essa elevação à transição dos governos municipais, que teria dificultado os trabalhos dos agentes de saúde, e à entrada do sorotipo 4, ao qual grande parte da população ainda está bastante suscetível.
O Sudeste foi a região com o maior número de notificações da doença em 2013, responsável por 63,4% do total, seguido do Centro-Oeste, com 18,4%, apontou Barbosa.
Já as internações por dengue sofreram uma redução de 30% em relação a 2010, segundo o secretário. O grande objetivo do Ministério da Saúde para a próxima temporada, que vai de janeiro a maio de 2014, é diminuir a quantidade de óbitos e de casos graves – estes tiveram um aumento de 61% em 2013.
Segundo Barbosa, o Brasil já tem um dos menores índices de mortalidade por dengue das Américas – 0,03 óbito para cada cem notificações –, e com melhorias na assistência o país conseguiu evitar 394 mortes pela doença este ano.

domingo, 28 de julho de 2013

ETA SOUZAS-JOAQUIM, BENEFÍCIO PARA TODOS

A INAUGURAÇÃO DA ETE SOUSAS/JOAQUIM EGÍDIO BENEFICIARÁ CERCA DE 16.400 HABITANTES, O EVENTO OCORREU ESTE MÊS NO DISTRITO DE SOUSAS-CAMPINAS 


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A Sanasa deu mais um passo em direção ao cumprimento da meta de tratar 100% do esgoto coletado em Campinas até o final de 2016. A empresa de saneamento inaugurou na manhã desta sexta-feira, dia 26 de julho, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sousas/Joaquim Egídio. Esta nova unidade beneficiará aproximadamente 16.400 habitantes de mais de 20 bairros dos dois distritos.
 
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Com investimentos de R$ 19 milhões, sendo R$ 5,2 milhões financiados pelo programa Pró-Saneamento da Caixa Econômica Federal e o restante com recursos próprios da Sanasa, a ETE foi concluída pela empresa Stemag e possui capacidade para tratar 100 litros por segundo de efluentes, que depois serão despejados no Rio Atibaia.
 
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“Temos que cuidar de Campinas como um todo para integrar a cidade com qualidade de vida à população”, disse o prefeito Jonas Donizette, que durante a solenidade de inauguração destacou a importância desta nova estação de tratamento. “O Rio Atibaia é responsável por 95% da água consumida pela população”, ressaltou o prefeito, que destacou ainda o trabalho desenvolvido pela Sanasa. “É muito bom ter uma empresa pública como a Sanasa, que orgulha Campinas”, elogiou.
 
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De acordo com o presidente da Sanasa, Arly de Lara Romêo, a ETE Sousas /Joaquim Egídio é sustentável, pois consome menos energia elétrica no tratamento de esgoto. Além disso, a unidade utiliza o sistema anaeróbio, com baixa produção de lodo. Após sair do reator anaeróbio, o efluente segue para o sistema físico-químico, passando em seguida para os flotadores, para a clarificação final e posterior desinfecção com hipoclorito de sódio, com eficiência de tratamento de 90% de remoção de poluentes.
 
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Esse sistema de tratamento é mais viável, pois o lodo gerado no reator anaeróbio, complementa Arly de Lara, já sai adensado e digerido, eliminando assim duas etapas de tratamento usadas em estações que não aplicam esse método. Em função da topografia do terreno da região, o projeto inclui sete estações elevatórias, sendo a última responsável por lançar todo o efluente coletado para a ETE Sousas. “O prefeito Jonas Donizette nos deu uma missão, que é tratar 100% do esgoto coletado, e com a inauguração desta unidade estamos próximos desta meta”, finalizou o presidente da Sanasa.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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